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ESTUDO DAS CÉLULAS 02/11/2025

Atualizado: 7 de nov.

TEMA DA PALAVRA:  Mesa, Cruz e Graça

Mensagem ministrada em 02 de novembro de 2025


Introdução

Jesus sempre usou a mesa como lugar de encontro, comunhão e graça. Antes da cruz, Ele se sentou à mesa com discípulos, pecadores e imperfeitos, mostrando que ninguém está fora do alcance do amor de Deus. Na cruz, Ele se entregou totalmente, para que todos tivessem acesso à salvação e à presença do Pai. Após a ressurreição, Jesus chamou novamente todos à mesa, reafirmando que a graça não exclui ninguém — ela convida, restaura e une. A mesa e a cruz se encontram na graça, porque foi na mesa que Ele revelou o amor, e foi na cruz que esse amor se consumou. Hoje, somos convidados a participar da comunhão que vem de Cristo, entendendo que há graça tanto na mesa quanto na cruz.


1. A Mesa: Lugar de Comunhão e Graça

O contexto da Festa dos Pães Ázimos revela a importância da pureza e da libertação do pecado. O fermento, símbolo do pecado, precisava ser removido, representando a separação do Egito e a liberdade em Deus. O pão sem fermento simboliza uma vida pura e santa diante do Senhor. Muitos acreditam que liberdade é viver no mundo, longe de Deus, mas essa é uma ilusão. É fácil sair da presença de Deus, mas difícil é sair do mundo e de suas prisões. Assim, os verdadeiros presos são aqueles que não conseguem deixar o pecado.


Jesus instituiu a Ceia para incluir a todos na Sua graça, oferecendo Seu corpo e sangue sem excluir ninguém, mesmo conhecendo as falhas de cada um. A mesa se torna um símbolo de intimidade com Deus, onde todos podem se aproximar com fé e adoração sincera. No Antigo Testamento, a comunhão com Deus dependia de rituais e sacrifícios, mas Jesus rompeu essa barreira, mostrando que a nova aliança é baseada na graça, não na perfeição. Cristo se assentou com quem o negaria, trairia e duvidaria, servindo a todos com amor. Isso nos ensina a examinar as mesas das quais participamos — se são mesas que acolhem, perdoam e restauram, ou mesas que julgam e condenam. A mesa de Cristo é a mesa da graça, onde somos transformados, não rejeitados.


2. A Cruz: A Entrega que Nos Deu Perdão

Na cruz, Jesus cumpriu a obra da salvação, entregando Seu corpo e sangue para remover a culpa de todos. Ele se ofereceu por amor, não condenando ninguém, mesmo diante da traição e ingratidão. O sangue derramado no Egito cobria temporariamente os pecados, mas o sangue de Cristo na cruz trouxe a redenção eterna. A cruz revela a graça que transforma e nos convida a uma adoração sincera, baseada no amor e no perdão. Somos tentados a carregar culpas e julgamentos, mas a cruz nos lembra que fomos perdoados e chamados a perdoar. O pecado sempre gera doença — no corpo, na mente ou no espírito — e o que consumimos nas mesas erradas pode nos adoecer. Quando nos alimentamos da mesa de Cristo, somos curados, libertos e restaurados. Assim como Jesus disse à mulher adúltera: “Nem eu te condeno; vai e não peques mais” (João 8:11), Ele também nos convida a viver livres da condenação e do pecado que aprisiona. Não se trata de nunca errar, mas de romper com os pecados que nos escravizam, para que possamos viver em paz e liberdade verdadeira.


3. A Ressurreição e a Nova Mesa

Após a ressurreição, Jesus voltou a reunir os discípulos, que estavam com medo e sem fé. Ele os encontrou e disse: “A paz seja convosco”, mostrando que Sua presença elimina o medo e restaura a comunhão. A nova mesa pós-ressurreição simboliza restauração, comunhão e alegria em estar com o Rei dos Reis. Jesus assoprou sobre eles o Espírito Santo, mostrando que a presença dEle agora habitaria dentro de cada um. Somos chamados a viver como pessoas restauradas, que incluem e não excluem, criando lares e relacionamentos cheios de graça e perdão. Mesmo quando alguém nos fere, devemos reagir com amor e acolhimento, pois é assim que a paz é gerada dentro de nós. O Espírito Santo habita em nós para nos ajudar a viver assim — com corações livres de rancor e cheios de amor.


Conclusão

Nosso prazer deve ser estar na presença de Jesus, desfrutando da comunhão e adoração em liberdade. A mesa e a cruz estão ligadas: na cruz, Jesus nos salva; na mesa, Ele nos forma. Na mesa antes da cruz, Ele compartilhou o pão sem fermento, apontando para a libertação do pecado; na cruz, Ele levou todos os pecados; e ao retornar à mesa, partilhou o Espírito Santo, mostrando que a comunhão com Ele é contínua. A mesa é o lugar onde a culpa é removida e somos aceitos como somos. Mesmo tropeçando ou errando, esse momento é para você. A Ceia é em memória dEle, não das suas falhas. Ao se alimentar de Cristo, você passa a se tornar semelhante a Ele. “Minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e ninguém as arrebatará da minha mão” (João 10:27-28). A mesa é o lugar onde a graça encontra a cruz, e onde o amor de Deus nos convida a permanecer.


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